domingo, 17 de outubro de 2010

texto instrucional

Texto Instrucional
Docinho de morango.

- 1 caixinha de leite condensado de 395ml
- 1 colher de chá de margarina (colher pequena)
- 1 pacote de gelatina de morando de 35g

*Se quiser adicione creme de leite para ficar menos doce*

Modo de preparo:
Preparo na panela - coloque todo o leite condensado na panela, adicione a colher de margarina, coloque a gelatina e misture até ficar um tom rosa, depois leve ao fogo até ficar no ponto e borbulhar. Despeje em um recipiente, leve a geladeira por alguns minutos e depois é só comer.

Preparo no microondas - coloque o leite condensado em um recipiente de vidro, adicione a colher de margarina, coloque a gelatina e misture até ficar um tom rosa, depois leve ao microondas coloque de 05:00 à 06:00 minutos, e mexa a cada 02 minutos. 

*ESTA RECEITA PODE SER FEITA NORMALMENTE*
Letícia Guidoline – 8ª série
Escola Nossa Senhora de Nazaré

Carta para os homens

Carta

Ola, eu sou a Onça  Pintada, e moro no Pantanal, estou escrevendo  essa carta para vocês (gigantes), para dizer tudo o que penso dessa galera. Vocês  me dão medo, sempre quando derrubam minhas árvores, pois penso que, um dia serão  minhas netas que serão destruídas. Todo dia alguém da minha espécie me diz adeus, pois vão lutar com esses brutamontes que são chamados de humanos.
Sempre quando vocês me visitam, ao invés de fazer carinho ou pentear, vem poluir ou me matar. fico muito zangada de escrever uma carta para vocês dando uma bela de uma bronca, pois não tenho inimigos naturais só o homem que ameaçam minha sobrevivência.
Espero que na próxima vez que mandar uma carta a vocês seja para mandar parabéns!
Um chamego, Lily a onça pintada.


Brenda – 5ª série B
Escola Nossa Senhora de Nazaré

Crônica

A vida por um triz
    Olá, sou Gabriela uma menina que todos ignoram.Bom vou contar minha história desde o começo.
    Morava com meus pais em uma grande casa que ficava numa grande cidade: Malibu.Lá aprendi a falar a língua brasileira.
    Era muito popular, a cada 20 segundos me chamavam para brincar. Mas a cada dia que passava meus pais brigavam cada vez mais. Até que chegou um dia que minha mãe começou a gritar, fui até o quarto e lá estava meu pai batendo nela, logo arrancou uma arma de seu bolso e sem querer a deixou escorregar, a arma escorregou até o meu pé e minha mãe pediu para eu entregar a ela e então sem querer lhe dei um tiro, apenas lembro da imagem da minha mãe deitada no chão com muito sangue em volta dela.       Meu pai logo me pega pelo braço e me arrasta até a cozinha eu estava quieta quando ele pega no armário pó de milho e joga um pouco no chão e me manda ajoelhar.Era o meu castigo por ter visto tudo aquilo e ainda ter matado minha mãe, mas hoje já superei isso.
    Bom continuando minha história, me mudei com meu pai aqui para Florianópolis, nunca tinha ouvido falar desta cidade. Meu pai adoeceu e pouco tempo depois ele morreu, então fui morar na rua pois não tinha nenhum parente por ali.
    Cada pessoa que passava eu pedia um pouco de dinheiro ou comida mas todos sempre me falavam:
    -"vai procurar comida em outro lugar, não atrapalha meu caminho".
    Tinha pessoas que me chutavam, tinha crianças que esnobavam, até que um dia uma moça linda e gentil me chamou para ir comer em sua casa e eu aceitei. Cheguei lá um banquete muito bonito:
     - Porco assado no centro da mesa.
     - Drinques e refrigerantes em todos os lugares da mesa e.
     - Salada de aperitivo.
    Exatamente como minha mãe fazia, logo contei a ela, que me perguntou qual era o nome da minha mãe e eu falei, ela ficou surpresa e me disse:
    - Sabrina Kary, minha melhor amiga durante anos, ela quem me ensinou a fazer este banquete sinto muita falta dela.
    E então comecei a morar com ela, só que ela me obrigava a fazer tudo o que ela queria e então me mudei para a rua novamente.
    Esta mulher um dia passou novamente por ali e eu estava dormindo, ela então me acorda e me mostra uma faca e me manda ficar calma e calada, ela apenas me fala:
    - O que você prefere, morrer agora e ficar com a sua vida por um triz ou viver comigo e nunca mais se decepcionar?
    Logo pedi a ela para me matar, e agora para vocês verem, não é apenas eu que estou escrevendo esta carta e sim minha família toda e peço que ninguém fique triste, pois estou muito bem aqui e feliz também, minha mãe me perdoou, pois nós duas morremos assassinadas.
Um grande beijo para todos.
                                       

                                        GABRIELA...

Isadora
Escola Nossa Senhora de Nazaré





terça-feira, 12 de outubro de 2010

Carta

Ola galera, está carta foi um proposta de trabalho para os alunos de 5ª série, na qual, deveria aparecer o humor, já que se trata de uma carta de um animal ameaçado de extinção endereçada aos humanos.


Parabéns a aluna Camille G. Marques - 5ª série B









Para os homens

Olá! Sou o Mico Leão Dourado! Adoro fazer macaquices! Estou percebendo mudanças nessa floresta e não são poucas não!

Por isso mesmo escrevo esta carta, estou preocupado.

Sou um macaco encontrado na Mata Atlântica. Sou meio dourado por isso sou chamado de Mico Leão Dourado. Gostou da minha rima?

Estou enfrentando muitas dificuldades no meu próprio lar, ou melhor, na minha própria árvore...

Vocês estão cortando as árvores assim acabando com a nossa comida e com nossa brincadeira, também estão poluindo os rios acabando com a nossa água, construindo mais e mais indústrias poluindo nosso ar, e o pior: matando-nos.

Antes de vocês aparecerem nossa vida era tranquila, bonita, um lugar legal para se viver.

Eu acho que vocês não são mais espertos do que nós não. Sabe por que? Porque  nós não vamos estragar a casa de vocês então não teremos conseqüências ruins e sim boas, porque tudo o que você faz tem uma conseqüência independente se for boa ou ruim!

Olha, por favor, não façam mais isso. Talvez possamos fazer um combinado, vocês não atrapalham mais a gente e ficam no canto de vocês que a gente faz a mesma coisa e assim ninguém atrapalha ninguém.

Ou então que tal essa proposta: acabem com a nossa floresta, eu fico sem habitat e então vou morar com você em seu apartamento, passear com você no seu carro, freqüentar com você a academia e a balada... Enfim, viver uma vida urbana.

Faço questão de um pet shop, quer dizer, um stylist hair para pintar meus fios dourados de castanho ou vermelho. Já estou adorando a idéia!

Grato,

Mico Leão Dourado.




 Camille Giacomitti Marques - 5ª série B
Escola Nossa Senhora de Nazaré





sexta-feira, 8 de outubro de 2010

HERANÇA MALDITA

Olá galera, estou postando um video que recebi, que mostra como a sociedade, as grandes mídias, conseguem construir em nós a mentalidade que les convem, vejam essa pesquisa realizada nos EUA, com  as crianças desde muito pequenas. O comportamento já adotado por elas. O que é feio e o que é bonito. Isto mostra de maneira geral para nós o que é bonito no mundo que vivemos e coloca para uma determinada parte da sociedade sua inferiordade...  .

Precisamos lutar, precisamos mudar!!


Veja o video e deixe seu comentário, Obrigado!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Lenda

Olá galera, vejam o que a aluna Isadora da 5ª B mandou para eu postar ......
Achei muito interessante!!




A legendária

       Em uma cidade antiga havia uma mulher que vivia com três homens e era conhecida como "a LEGENDARIA".
Mas todos se perguntavam:

-“Porque  legendária ?"

Isto naquela cidade era o maior mistério que os detetives nunca iriam conseguir descobrir o que queriam.

         Mas certa noite um mendigo estava passando perto do lixão para encontrar comida quando olha uma sombra de um cavalo com três homens galopando nele.
  
    quando este homem olha profundamente nesta sombra de cavalo seus olhos começam a queimar, e ele tenta parar de olhar mas é impossível parecia que alguém o obrigava a olhar e então o homem começou a pegar fogo em seu corpo inteiro.
  
    Logo chega a manhã e uma adolescente foi jogar o lixo fora quando encontra o corpo do homem em carne viva estendida no chão.Ela começa a gritar,sua mãe logo vem ver o que teria acontecido, mas a adolescente já tinha sumido e o corpo do homem também.  
  
Esta notícia ficou conhecida pelo o mundo inteiro e todos se perguntavam:

-"quem pode ter feito uma coisa dessas?"

    E então chega a noite novamente, quando um homem olha para a janela e vê este mesmo mendigo indo em direção a aquela sombra.O homem fica espantado quando vê o mendigo entrando da parede e aquela sombra fica com quatro homens galopando.
    O homem logo vai a delegacia e da a sua queixa, mas o delgado não acredita nele.E então o homem começa a investigar.

    De manhã o homem vai a loja de ferragens falar com um dos maridos da legendária e logo pergunta?

-Você acredita nesta história de sombra de cavalo? patético.
    O marido logo responde:

-Eeee.u nãaaaaaoo seei dee nadaa.Venha comigo!

    O marido leva o homem para o mesmo beco aonde ele vai toda noite e fala cochichando:

-Legendária é minha mulher, ela é chamada assim porque a cada homem que olha por mais de 15 segundos para a sombra  vira escravo dela.

    O homem logo pergunta:

-E quem é o cavalo?,  quem são os quatro homens em cima dele?


-O cavalo é ela, os quatro homens galopando somos nós...

     E assim o marido some pela escuridão.

    No beco o homem vê a sombra de cavalo novamente, só que dessa vez sem nenhum homem em cima dela.

                                  

    Quando vê os quatro homens chegando e logo grita disfarçado de mulher:
-Hei vocês ai! estou aqui!

    E os quatro homens olham e ao perceber eles todos com o rosto todo machucado e queimado, sai correndo com os olhos vendados E PEGA OS HOMENS PELO BRAÇO E ASSIM DESCOBRE QUE A LEGENDARIA MORRE A CADA 500 ANOS E ESSE ERA O ANO. Quando os homens saem de perto dela ela morre, porque ela é metade cavalo e a noite inteira é assim ela não tem quem a proteja.


                                                               Isadora Plaisant - 5ª B
Escola Nossa Senhora de Nazaré

Crônica

Esta atividade foi desenvolvida a partir da leitura do texto "Meninos do Chafariz"que conta a história de um garoto rico que vê os meninos de rua, pobre, sujos e roupa rasgada, porém, apesar de todos os problemas conseguem ser felizes e também mostra  o preconceito das pessoas em relação a eles.
Fonte: Júlio Emílio Braz. Cenas urbanas. São Paulo: Scipione, 2000. (Fragmento)


A Proposta de produção para os alunos era mudar o foco do menino rico para os meninos do chafariz, em 3ª pessoa, contando o que sentiram ao ver o menino rico ser agredido pela mãe ao tentar se comunicar com os meninos do chafariz.

Livro: Português - Leila Lauar Sarmento 6º ano



Quanto custa uma lágrima?

Era um menino feliz. Simples, sem muitas regalias, mas vivia sempre com um sorriso estampado no rosto. Procurava a diversão nas brincadeiras de rua ou num mergulho no riacho com os amigos. Num desses passeios, ele e seus amigos estavam indo em direção ao chafariz, todos rindo alegremente e se divertindo.
            Pulavam no chafariz, corriam, se sujavam, davam risadas, quando viram um menino acenando para eles de dentro de um lindo carro. Um deles acenou, mas ficou sem entender muito bem por que a mãe do menino o bateu. O "pobre" menino começou a chorar, sendo que antes disso ria para os meninos do chafariz, que se divertiam.
Esses meninos sentiram muita pena da criança que passava por ali, mesmo com toda a inocência da idade, eles se sentiram um pouco envergonhados pelo fato de estarem provocando aquelas lágrimas que caíam sem dó e nem motivo do rosto do menino. Logo, todos tentaram deixar o acontecido de lado e continuar a brincadeira, que perdia um pouco da graça a cada instante.



Marilia Machado - 8ª série
Escola Nossa Senhora de Nazaré
Parabéns Marilia, ótimo trabalho